25 setembro 2011

[...]  a ansiedade tem pés ligeiros, mas alguma vez resolve sentar-se à beira dessas águas. Ficamos sem falar, sem pensar, sem agir. É um começo de sabedoria, e dói. Dói controlar o pensamento, dói abafar o sentimento, além de ser doloroso parece pobre, triste e sem sentindo [...] Não queremos escutar essa lição de vida, amadurecer parece algo sombrio, definitivo e assustador."

(Lya Luft)

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